
– O que é ser insana pra você?
Ser Insana é ter uma família dentro da faculdade. É encontrar pessoas com ideias diferentes, mas unidas pelo amor à insana. Participar dos esportes e participar da atlética com certeza fez o meu curso ser mais leve e me trouxe memórias que vou guardar pra sempre. Tenho muito orgulho de ter feito parte dessa história e a sensação é de seguir sendo Insana mesmo depois de formar.
-Qual o sentimento de jogar e representar a insana?
É uma alegria que não dá pra explicar. Entrar em quadra com o uniforme da insana, representando a nossa gigante UnB, te dá vontade de fazer o seu melhor, lutar até o último segundo dentro de quadra e brigar por cada bola. Quando ganhamos, a energia é incrível. Quando perdemos, continuamos unidas e sabemos que a insana continua sendo a maior. Como disse nossa veterana Lenisy: não se nasce no topo. E é bonito demais ver as gerações na insana se renovando e o amor pela nossa atlética continuando o mesmo.
-Como isso mudou sua experiência na medicina UnB? O que isso agrega na sua vida acadêmica e pessoal?
Fazer parte de um time é algo que sempre me ensinou muito. Ensinou a ter disciplina, a não desistir, a entender que todo mundo é importante dentro do time e que não conseguimos nada sozinhos. O esporte foi importante demais pro meu crescimento pessoal. E dentro da medicina unb, participar dos treinos foi uma oportunidade ótima de conhecer veteranos e calouros, ter dicas de semestres mais pra frente do curso e, claro, fazer novos amigos e aproveitar muito mais esses anos de faculdade que já estou com saudade!